Ciclo de debates sobre Terreiros discutirá o Combate à Intolerância Religiosa

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Ciclo de debates sobre Terreiros discutirá o Combate à Intolerância Religiosa

 

 

Na próxima quarta-feira, 24 de setembro, a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), promove a Segunda etapa de Ciclo de Debates sobre os Espaços de Terreiros, que vai acontecer no Auditório da Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Biblioteca Central dos Barris, Salvador/BA) e trará o tema: Combate a intolerância religiosa.

O objetivo deste encontro é discutir ações relacionadas à valorização, direitos, cidadania e sustentabilidade dos Terreiros e das suas diversas demandas que incluem preservação do seu patrimônio cultural-religioso, o acesso a políticas públicas, dentre outras ações necessárias.

O primeiro encontro ocorreu no dia 20 de agosto, com a temática as ‘Salvaguardas de espaços de terreiros’, à cargo do IPAC, e a ‘Regularização Fundiária e Justiça fiscal’, com abordagem da Sepromi. Para proteger os terreiros, o IPAC/SecultBA está propondo o ‘Registro Especial’, que contempla, simultaneamente, os bens culturais materiais e os intangíveis.

“Esta é uma ação inédita no Brasil, já que até hoje os terreiros brasileiros se beneficiaram somente o ‘tombamento’”, explica a diretora de Preservação do Patrimônio Cultural do IPAC, Etelvina Rebouças Fernandes. Segundo ela, o tombamento se atém apenas à importância física e arquitetônica das áreas dos terreiros, não contemplando a carga simbólica e imaterial própria das atividades do candomblé. “Além de contemplar as duas vertentes, o Registro Especial também permitirá a criação de um Plano de Salvaguarda que auxilia na proteção desses espaços sagrados por um tempo contínuo”, disse Etelvina.

Para Raimundo Nascimento, secretario de Promoção Igualdade Racial, o encontro além de esclarecedor é um momento único por unir órgãos do Estado e representantes de terreiro com o empenho necessário para a resolução de grandes demandas. “Os elementos e debates que saíram desse encontro serão aprofundados entre Estado e representantes de terreiro, e o resultado dos debates vai nos ajudar na regulamentação o Estatuto da Promoção da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia”, afirmou Nascimento.

 

 

Na próxima quarta-feira, 24 de setembro, a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), promove a Segunda etapa de Ciclo de Debates sobre os Espaços de Terreiros, que vai acontecer no Auditório da Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Biblioteca Central dos Barris, Salvador/BA) e trará o tema: Combate a intolerância religiosa.

O objetivo deste encontro é discutir ações relacionadas à valorização, direitos, cidadania e sustentabilidade dos Terreiros e das suas diversas demandas que incluem preservação do seu patrimônio cultural-religioso, o acesso a políticas públicas, dentre outras ações necessárias.

O primeiro encontro ocorreu no dia 20 de agosto, com a temática as ‘Salvaguardas de espaços de terreiros’, à cargo do IPAC, e a ‘Regularização Fundiária e Justiça fiscal’, com abordagem da Sepromi. Para proteger os terreiros, o IPAC/SecultBA está propondo o ‘Registro Especial’, que contempla, simultaneamente, os bens culturais materiais e os intangíveis.

“Esta é uma ação inédita no Brasil, já que até hoje os terreiros brasileiros se beneficiaram somente o ‘tombamento’”, explica a diretora de Preservação do Patrimônio Cultural do IPAC, Etelvina Rebouças Fernandes. Segundo ela, o tombamento se atém apenas à importância física e arquitetônica das áreas dos terreiros, não contemplando a carga simbólica e imaterial própria das atividades do candomblé. “Além de contemplar as duas vertentes, o Registro Especial também permitirá a criação de um Plano de Salvaguarda que auxilia na proteção desses espaços sagrados por um tempo contínuo”, disse Etelvina.

Para Raimundo Nascimento, secretario de Promoção Igualdade Racial, o encontro além de esclarecedor é um momento único por unir órgãos do Estado e representantes de terreiro com o empenho necessário para a resolução de grandes demandas. “Os elementos e debates que saíram desse encontro serão aprofundados entre Estado e representantes de terreiro, e o resultado dos debates vai nos ajudar na regulamentação o Estatuto da Promoção da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia”, afirmou Nascimento.

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