Consagrou-se como escritor, sendo eleito como imortal pela Academia Pan-americana de Letras e Artes. 

É autor de oito livros publicados: Orí a Cabeça como Divindade, Yorùbá Vocabulário Temático do Candomblé, Ewé a Chave do Portal, Nkọ́ ọ́ Yorùbá, O Candomblé em Tempos de Crise, A Sala de aula não cabe no mundo (indicado ao Prêmio Jabuti – o mais importante da literatura brasileira), Abiláyọ̀ ọ̀ Nascido da Alegria (também indicado ao Jabuti) e Akin e a Visitade Àrùn.

O Prof. Márcio de Jagun, é considerado uma das principais referências sobre cultura, idioma, filosofia e religiosidade afro, no Brasil e no exterior.